quinta-feira, 24 de maio de 2007

Web 2.0

A acessibilidade e a usabilidade dos eBooks para leitores surdos

Liesbeth Pyfers, Pragma - acesso igual, 7 março 2002

Surdo ou surdo

Muitos povos que eram surdos carregado (surdo: um impairment de hearing que seja assim severo que a pessoa não pode compreender a língua falada pela orelha, mesmo sob o mais melhor das circunstâncias e com uso optimal dos dae (dispositivo automático de entrada) de hearing) uma língua do sinal como sua primeira língua. Vêem-se como minorities cultural e lingüísticos no mundo do hearing. Para expressar este viewpoint, chamam-se surdos - com um D importante (como o “o inglês”, ou o “o Dutch”, são “o surdo”).


No projeto de MultiReader, nós usamos leitores surdos com um D importante consultar às pessoas que eram surdas carregado ou que se tornaram surdas muito cedo na vida, e que usa uma língua do sinal como sua língua preferida.

Algumas das necessidades e das preferências de leitores surdos são os mesmos dos leitores que perderam seu hearing mais tarde na vida, mas alguns são específicos para leitores surdos. Os leitores que perderam seu hearing mais tarde na vida, podem decidir-se aprender uma língua do sinal. Não obstante, sua primeira língua é uma língua falada, e leram provavelmente como fizeram antes que perderam seu hearing: como uma pessoa do hearing. Somente os originais dos MultiMedia que incluem o áudio, ou o vídeo com áudio, lembrá-los-ão que são surdos.

Barreiras audio

Isto conduz à primeira exigência para todos os leitores surdos, se eram surdos carregado ou perdido seu hearing mais tarde na vida: em originais dos MultiMedia, todo o áudio necessita ser visualizado. Os sons do computador podem ser visualizados por teclas de piscamento ou por símbolos. É muito mais difícil visualizar sons da música e do fundo. Uma exigência mínima é que o leitor surdo saberá que há uns sons da música ou de um fundo. Os subtítulos podem fornecer esta informação, mas há outras opções. Se o índice da música for relevante para o original, o leitor surdo necessitará saber demasiado este. O subtítulo pode dizer: “música ameaçando do”, ou: “Música do: O anthem nacional”, ou o texto da canção podem ser mostrados nos subtítulos.

Textos falados se no formato audio-somente, ou incluído nos videoclips ou nas películas necessitar ser subtitulado para dar ao leitor surdo o acesso à informação. Os subtítulos podem ser visíveis em todas as vezes, ou podem ser mostrados estalando na tecla do subtítulo. Para mais informação sobre subtitular audio e vídeo para leitores surdos, ver:

Barreiras de língua

Os leitores surdos que usam uma língua do sinal como sua língua preferida, terão problemas adicionais com eBooks, e com livros impressos, para essa matéria. As línguas do sinal são as línguas naturais que têm seus próprios vocabulário e sintaxe. Uma língua do sinal não é uma tradução word-by-word de uma língua falada. Embora as línguas do sinal usem o fingerspelling, por exemplo para nomes ou palavras estranhas, o fingerspelling não é o mesmo que a língua do sinal. As línguas do sinal usam as mãos, os braços, a cara e o corpo expressar conceitos, palavras não faladas ou a soletração das palavras.

No passado, quando as línguas do sinal não foram usadas na instrução do surdo e todas as crianças surdas foram ensinadas falar e lipread, o nível médio da leitura de schoolleavers surdos e de adultos surdos era aquele de um hearing 9 anos - velho. Somente aproximadamente 10% de todas as crianças surdas (adiantadas) aprendeu ler em um nível que fosse idade-apropriado. A combinação de uma comunicação 1-1 muito difícil (lipreading uma língua well-known é muito difícil, aprender uma língua com o lipreading é quase impossível) e de habilidades muito baixas da leitura resultou dentro emocionalmente, starved social e cognitively schoolleavers surdos.

Desde os 1980's e os 1990's que assinam e as línguas do sinal foram introduzidos na instrução de crianças surdas. As crianças surdas já não starved emocionalmente, social e cognitively. Entretanto, o nível médio da leitura de crianças surdas não melhorou - embora os dados duros muito pequenos da pesquisa estão disponíveis.

Um leitor surdo que lesse um texto imprimiu na língua nacional, pode ser comparado a um leitor que lesse uma língua extrangeira do “foreign” linguagem. O leitor surdo será enfrentado com muitas palavras que são desconhecidos, as well as com frases e estruturas de sentença que são estranhas e que podem misinterpreted. Entretanto, pode haver umas causas adicionais para o nível baixo da leitura de leitores surdos; o número das hipóteses re. as causas do `' e/ou o `curam-se' igualam provavelmente o número dos investigadores e dos educadores que fizeram exame de um interesse nos problemas da leitura do surdo.

Para a maioria de povos novos da escola surda e de adultos surdos, a realidade é que falado e a informação impressa necessita ser traduzida na língua do sinal, para que tenham o acesso igual do “equal access” a ela. Em a maioria de países, os intérpretes da língua do sinal para o surdo estão disponíveis para 1-1 contatos, reuniões, conferências etc. com povos do hearing. Em alguns países, a informação impressa está sendo traduzida na língua do sinal para leitores surdos e distribuída na videocassette ou no CD-ROM (para mais informação, ver: http://www.signingbooks.org). Entretanto, o número de traduções da língua do sinal, ou de livros assinando do “signing books” é muito, muito limitado. Em alguns países, o número das produções pode ser contado em 1 mão. Em outros países, pode haver 1 ou 2 produções mensais. Comparado às quantidades de informação enormes disponíveis às pessoas do hearing no formato audio e no formato impresso, se pode indicar without por causa do nível baixo da leitura e da taxa baixa da produção de assinar livros, se pode dizer sem exaggeration que as crianças surdas e os adultos surdos são ainda informação do “starved”.

Site original: http://www.equalaccess.nl/MultiReader/barriers.htm
Tradução: Google Tradutor

A iniciativa da correia fotorreceptora melhora a acessibilidade para o surdo

EqualSign, um low-cost novo, assina o serviço de tradução da língua de EyeGaze, está permitindo o conselho de condado de Gloucestershire de preparar seus residentes surdos para emergências principais.

O vídeo 15 minucioso, projetado para o Internet (www.gloucestershire.gov.uk/emergencymanagement) e DVD, dizem a usuários britânicos surdos da língua do sinal (BSL) como podem mais melhor ser preparados em caso da emergência. Os presenters de EqualSign são usuários nativos surdos de BSL que são experimentados em apresentar a informação aos 50.000 a 75.000 povos surdos estimados no Reino Unido o cujo preferiu a língua é BSL.

“Os corpos públicos estão agarrando rapidamente que as traduções video da língua do sinal são uma maneira simples e rápida de informar suas audiências surdas de BSL e de se encontrar com suas responsabilidades sob os regulamentos novos da inabilidade e da igualdade,” Mick explicado Canavan, diretor controlando de EyeGaze. “Como uma empresa social, nós apontamos entregar os materiais low-cost da tradução da língua do sinal em uma maneira que paralelize a provisão dos leaflets traduzidos em línguas extrangeiras - a não ser que essa nossa saída é video para o Internet, os PCes e a televisão. Nós estamos fazendo uma escala muito larga do trabalho da tradução da língua do sinal - dos procedimentos dos comentários e das queixas para que as autoridades locais eduquem relatórios para escolas locais.”

Sob a legislação e o regulamento recentes (ato civil 2004 das contingências e o dever 2006 da igualdade da inabilidade), os deveres em cima dos corpos públicos a comunicar-se eficazmente com os povos surdos e disabled aumentaram.

Site original: http://www.usabilitynews.com/news/article3781.asp
Tradução: Google Tradutor

terça-feira, 22 de maio de 2007

Acessibilidade no movimento

Relações de usuário

O conceito estandardiza somente a conexão e o transporte dos três meios entre o equipamento de comunicação. Isso fornece para o interoperability e uma oportunidade para que tudo participe em uma comunicação.

Tendo a comunicação estandardizada, os componentes interoperable do equipamento e da rede podem ser criados por muitas companhias. Podem todos adicionar sua própria contribuição à acessibilidade para tudo com seu toque especial, quando dos dispositivos o interoperate da lata ainda e deixarem usuários de modelos diferentes, os makes e as potencialidades interagem inteiramente.

As relações de usuário podem ser adaptadas a toda a necessidade específica, e incluem mesmo a conversão automática dos meios e as outras funções do add-on à acessibilidade do aumento.

Retrato: Exemplo da relação de usuário para a conversação total básica

Site original: http://www.etsi.org/cce/proceedings/4_5.htm
Tradução: Google Tradutor



Acessibilidade web, Usabilidade, Teclado e Leitores de Tela.

Nesse texto, procurarei dar uma noção, como pessoa com deficiência, do que seja a navegação via teclado e a lógica nela embutida, além de como funciona um ledor de tela*, para que os desenvolvedores de páginas da Web entendam, menos superficialmente, nossas dificuldades e facilidades no uso da internet.

No caso dos leitores de tela para deficientes visuais, as informações contidas na página não são exatamente obtidas pelo que aparece na tela, mas sim através do código por detrás dela e que a produziu. Se por acaso o código que está espelhando algo na tela for um código fechado, os leitores de tela serão incapazes de fazer a leitura. e, ao contrário, se for um código aberto, o máximo possível de informações poderão ser sonorizadas e funções existentes na página poderão ser executadas pelo teclado.

é bom observar que, entre os vários softwares para pessoas com deficiência, existem qualidades diferentes na capacidade dos mesmos para traduzirem os códigos em informação inteligível. Dessa forma, as regras internacionais de acessibilidade não se baseiam no que há de melhor nesses programas, mas em diretrizes de acessibilidade genéricas, que podem ou não serem aproveitadas por eles, dependendo da qualidade de cada um.

Assim, um mesmo código pode estar acessível para um software e inacessível para outro. Procurarei mostrar a acessibilidade que podemos fazer levando-se em conta as diretrizes gerais e internacionais de acessibilidade [ WCAG - WAI, W3C ] e não a de um leitor de tela, linha Braille ou software de comando de voz específico, de maneira a ampliarmos o máximo possível o trabalho de acessibilidade, para que a maioria das pessoas o desfrute.

A acessibilidade de uma página, no caso de softwares específicos para pessoas com deficiência, porém, não descansa no fato de tais softwares ajudarem a navegar ou reproduzirem o que aparece na página, mas também na execução de tarefas disponíveis nela, mesmo porque, algumas pessoas com deficiência, não necessitam desses softwares, só se utilizando da navegação via teclado, oferecida por seus browsers.

Assim, o preenchimento de formulários, envio de e-mails, pesquisa por palavras, respostas a enquetes, e coisas do gênero, precisam ser executadas através desses mesmos softwares, como na simples navegação via teclado.

Por essa causa, dizemos que não basta incluirmos na codificação de uma página etiquetas e atributos que a torne acessível, mas penetrarmos também na lógica da utilização da navegação via teclado, para que a utilização da página fique fácil e confortável. Fazendo-se isso, o conceito de acessibilidade uni-se ao de usabilidade.

Se confeccionarmos páginas navegáveis via teclado pelas conseqüentes teclas de atalho, e se criarmos uma boa usabilidade das mesmas, atingiremos um percentual de acessibilidade bastante bom para a navegação por pessoas com deficiência, como cegos, tetraplégicos, alguns níveis de paralisia cerebral e outros, além de podermos deixar a navegação mais rápida, fácil e eficiente para todos, com o chamado desenho universal, o que inclui pessoas sem deficiências sensoriais, motoras ou cognitivas.

Se beneficiarão da acessibilidade e da usabilidade, pessoas consideradas usuárias comuns, além daquelas que, por alguma razão, estejam com uma conexão lenta, sem mouse ou com dificuldade de utilizá-lo, com telas pequenas, como nos celulares, etc, ficando as páginas além de mais fáceis de serem navegadas, também mais rápidas de serem carregadas. Isso se deve também ao fato de que, em acessibilidade, é sugerida a separação entre o conteúdo, a apresentação e estrutura da página.

Algumas deficiências exigem um nível diferenciado de acessibilidade, como é o exemplo de deficientes visuais, que necessitam de equivalentes textuais para as imagens, e os surdos, que exigem os mesmos equivalentes textuais, só que para o som. Como por exemplo, um aviso textual de que existe música de fundo em uma página, pois o surdo pode incomodar as pessoas em torno dele ao entrar numa página e não saber que está reproduzindo sons para todo o ambiente.

Site original: http://acessodigital.net/art_maq_nocoes.html

Técnica de uso do teclado por pessoas cegas.

No caso específico de pessoas cegas ou de baixa visão, o uso do teclado comum se dá através dos dedos indicadores colocados nas teclas das letras "F" e "J" que, por padrão, possuem um relevo em sua parte inferior. A partir dessas referências, pode-se teclar decorando-se as posições de cada letra. Assim, seguindo-se o posicionamento do indicador esquerdo na letra "F", onde existe o relevo, sabe-se que o dedo mínimo, também esquerdo, encontrará a letra "A", que subindo-se o dedo médio uma carreira, encontraremos a letra "E", e por aí em diante. Também teríamos exemplos para a mão direita, orientando-se a partir da tecla da letra "j". Caso não haja relevo nas teclas mencionadas, basta grudar um durex ou esparadrapo nas mesmas para poderem servir de referência. O número 5 do teclado numérico, à direita, também possui relevo. Tecnologias assistivas como os leitores de telas, associados a sintetizadores de voz ou monitores e linhas Braille, complementam o acesso dessas pessoas na internet; nesse caso, o teclado comum para escrever, e as tecnologias assistivas para ler.

Letra F e seu relevo
Teclado de computador com a letra F e seu relevo.

Site original: http://www.bengalalegal.com/capitulomaq.php

Navegação Via Teclado.

Se pensarmos em acessibilidade nas páginas da web para pessoas com deficiência, somos obrigados a refletir no modo de navegação, que podemos dividir em três: navegação via mouse, navegação via teclado e navegação por comando de voz.

A maioria das pessoas navegam via mouse e só se utilizam do teclado para preencherem formulários, fazerem pesquisas, escrever e-mails etc. No entanto, a maior parte das pessoas com deficiência que necessitam de acessibilidade, usam o teclado para a navegação na internet. Uma pessoa cega, ou de baixa visão, não tem como posicionar o cursor, movido pelo mouse, nos links, ícones, formulários etc. das diversas páginas. Outras pessoas com deficiência, que têm comprometimento da coordenação motora nas mãos, a ponto de não conseguirem posicionar mouses para clicar, mas que possuem coordenação suficiente para teclar em teclados comuns ou mesmo com teclas de dimensões maiores, e pessoas que se utilizam de tecnologias assistivas específicas para uso do teclado, navegam através deste sem a utilização do mouse. Assim, um site que, além de sua navegação via mouse, permita uma boa navegação via teclado, possibilita sua utilização por um número muito maior de indivíduos.

Imagem de Ronaldo Correia Junior.
Ronaldo Correia Junior, paralisado cerebral, que tem a necessidade
de navegar via teclado e faz isso com os dedos dos pés.


Site original: http://www.bengalalegal.com/capitulomaq.php

O tema tratado por quem já venceu obstáculos

António Silva e Daniel Serra
António Silva e Daniel Serra
São ambos cegos

LERPARAVER - o portal da visão diferente
www.lerparaver.com

O nascimento da página é resultado de uma já relativamente longa colaboração na área das novas tecnologias tendo sempre como principal objectivo a melhoria da acessibilidade à informação em suporte digital por parte das pessoas com deficiência visual.

Aqui poderá encontrar notícias, informações úteis, direitos e benefícios, ligações a páginas, e transferência de ficheiros.

Este é, seguramente, um ínfimo passo para a humanidade, mas um grande passo para quem não tem o mundo na mão ao ritmo de um clique de rato e para quem "ler" usando uma linha Braille ou um sintetizador de voz é a forma por excelência para "ver".

MAQ

Marco Antonio de Queiroz
Cego, diabético e transplantado renal e do pâncreas

Bengala Legal
www.bengalalegal.com

Meu nome é Marco Antonio de Queiroz e sou conhecido também como MAQ (letras iniciais do meu nome completo). Possuo algumas características pessoais que não são comuns à maioria das pessoas: sou diabético, cego, transplantado renal e do pâncreas.

O site Bengala Legal foi criado por mim em 2 de fevereiro de 2000 e tem total acessibilidade aos programas de navegação utilizados por pessoas com a minha e as mais diversas deficiências. Ele pode ser navegado não somente através do mouse, como também totalmente via teclado. foi refeito em sua codificação, encontrando-se agora dentro dos padrões WEB sugeridos pelo W3C.


José Santos
José Santos
Paralisia Cerebral

ParalisiaCerebral.NET
www.paralisiacerebral.net/

Elaborei esta página para concretizar alguns sonhos e objectivos que tenho em mente, e o primeiro é fazer com que os Portugueses em geral possam ter um lugar onde podem retirar informações sobre algumas deficiências e ao mesmo tempo aperceberem-se das nossas capacidades e de ver como somos iguais, senão superiores às chamadas pessoas "normais".

João Henriques
João Henriques
Tetraplégico

Acessibilidade em Estado de Sítio
www.euroacessibilidade.com

Pois eu, ao contrário das outras pessoas ditas normais, sei o que é subir umas escadas normalmente pelos meus próprios pés e também o sentir-se limitado fisicamente para o poder fazer.

São nesses momentos que, sentimos o quanto vale uma superfície com rampa. E quantas vezes passa despercebido para quem tem a felicidade de possuir todas as suas faculdades mentais e físicas.

Foi por esta razão e mais algumas que eu decidi construir este site.

Manuel Francisco
Manuel Francisco
Paralisia Cerebral

Sou um jovem Web Designer, trabalhador do Serviço de Informática (SI) da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto.

Os computadores e a Internet dão sentido ao meu dia-a-dia, preenchendo grande parte do meu tempo.


José Pedro Amaral na sua casa de Alcochete, rodeado dos apetrechos tecnológicos que o ajudam a comunicar com o mundo
José Pedro Amaral
Surdocego

A informática, ou seja: o computador/ Internet, surgiu na sequência de ter ficado surdocego, e, como tal, com dificuldades no acesso à informação e a impossibilidade de poder comunicar à distância, e não só, em tempo real.

Uso, portanto, um computador vulgar, sendo que para que lhe possa aceder tenho instalado um Software de ampliação de ecrã e o monitor do computador, de 19', configurado em “preto de alto contraste”.

Desta forma, e pelos motivos atrás expressos, acedo à Internet, e-mail, MSN-Messenger e tudo o mais que diz respeito a esta forma de conhecimento/ comunicação desde o primeiro momento em que, através das Ajudas Técnicas, foi colocado à minha disposição um computador com acesso à Internet; há perto de 6 anos, o que foi um verdadeiro, e incalculável, impulso numa integração que, pela surdocegueira, corria o risco de perder-se

Francisco Goulão
Francisco Goulão
Surdo-Mudo

Francisco Goulão
http://profsurdogoulao.blogspot.com/

Questão colocada no Ciberdúvidas

Assunto: Surdo-mudo/coitadinho

Pergunta:
Gostaria de saber porque é que as pessoas chamam aos surdos-mudos "coitadinhos".

A palavra coitadinho, que as pessoas chamam aos surdo-mudos, é portuguesa e é correcta ou é calão?

Francisco Goulão
Surdo-Mudo
Professor de surdo-mudos
Espinho

Michael Williams
Michael Williams
Paralisia Cerebral

Actualmente, as minhas actividades principais centram-se totalmente no campo da comunicação aumentativa e alternativa.

Escrevo um boletim acerca de comunicação aumentativa, chamado "Alternativamente Falando". Sou membro da Comissão Executiva da Sociedade Internacional para a Comunicação Aumentativa e Alternativa ou ISAAC.

Também participo num projecto da Universidade do Estado da Pensilvânia, que investiga a possibilidade de acompanhar utilizadores de comunicação aumentativa, recorrendo ao correio electrónico.

O meu primeiro equipamento de tecnologia de apoio foi a normalíssima máquina de escrever do meu avô. Usei máquinas de escrever para comunicar, em todos os níveis do ensino básico e secundário e nos meus primeiros anos de faculdade.

A tecnologia moderna auxiliou-me imenso na minha luta para ser um ser humano completo, que participa na sociedade de forma significativa.

Se tivesse tentado comunicar estas informações com a minha voz biológica, poucas pessoas conseguiriam compreender as minhas palavras.

Krista Caudill
Krista Caudill
SurdaCega

Gosto muito de estudar na Universidade do Delaware. Recebi uma bolsa experimental da Fundação Nacional para a Ciência...

Esta bolsa vai ser usada para desenvolver um aparelho para os surdocegos, que se destina a converter a fala em Braille e o Braille em fala, para que os surdocegos possam comunicar de forma mais independente com as pessoas que não conhecem a língua gestual.

No meu caso, desfez-se uma enorme barreira a nível de comunicação.

Andava em salas de chat a comunicar com imensas pessoas; e numa certa sala, o meu namorado estava lá...

Jim Mullen
Jim Mullen
Tetraplégico

Empresa de Web Design
www.visualhighway.com

Fui o catalizador desta nova empresa e começámos a projectar sítios na Web.

Fundação Jim Muller
www.jimmullen.com

Eu e alguns amigos abrimos a Fundação Jim Mullen e o que fazemos é tentar conseguir ou aceitar donativos de grandes empresas que já não usam o equipamento informático mais antigo e damo-lo aos menos afortunados e deficientes da cidade.

Se não tivessemos esta tecnologia... eu estaria... perdido, por assim dizer. Estaria mais dependente dos outros. Para mim é uma ferramenta para a mobilidade.

Sem o computador não temos tanta acessibilidade, porque quando navego na Net, ou escrevo um email, não há incapacidade. É um estadio igual para todos. Posso levar mais tempo, mas, não obstante, posso executar as mesmas tarefas e sou igual a vós quando uso o computador. Só não sou... neste momento talvez não seja tão rápido, só isso.

Ajuda-me a superar o que seria provavelmente devastador e uma deficiência deprimente. E leva-me a pensar: "Ainda tenho cérebro! Posso fazer muita coisa." E faço-o todos os dias graças ao meu computador. Ligo-o e posso ir a qualquer lugar.

Mark Parent
Mark Parente
Paraplégico

SCIConnection
www.sciconnection.com

Desconhecendo há três anos o que eram deficiências, tinha muitas perguntas. Mas não obtinha muitas respostas, sobretudo da parte dos médicos. E achei que a única forma de as conseguir era junto às pessoas que vivem neste momento esta experiência.

Com o aparecimento da Internet e da tecnologia dos computadores posso comunicar com alguém em Chicago ou com alguêm na Rússia que sofra de alguma deficiência.

Uso o computador e o site que criei para iniciar diálogo. E também para obter respostas às perguntas minhas.

Se acordo de manhã e tenho uma questão, coloco-a na NET, para ver que tipo de respostas obtenho. E se isso desencadear o diálogo entre outras pessoas... consegui ajudar-me e a um grupo de pessoas.



Site original: http://www.acessibilidade.net/farol/temapdef.php

ALCKMIN INAUGURA 1º TERMINAL PÚBLICO PARA ACESSO A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

A população que precisou dos serviços oferecidos do Poupatempo de Guarulhos nesta quinta-feira, dia 23, teve uma surpresa. O governador Geraldo Alckmin, acompanhado pelo ator Marcos Frota, inaugurou o primeiro terminal público para acesso a pessoas portadoras de necessidades especiais (físicas e sensoriais) aos serviços públicos eletrônicos.

'Quero agradecer a parceria entre o Governo paulista com a Intel e lembrar que este terminal possibilita o uso do computador e acesso à internet para portadores de deficiências visuais, auditivas, cognitivas, motoras, enfim, toda a acessibilidade universal para os nossos portadores de necessidades especiais', disse Alckmin.

Tanto as pessoas cegas ou com baixa visão terão acesso, na sala e-Poupatempo, aos serviços eletrônicos por meio de softwares leitores de tela e de equipamentos que atendem perfeitamente aos portadores de necessidades especiais de qualquer natureza.

O governador comentou que esse laboratório será levado para outras unidades dos postos Poupatempo e Infocentros de São Paulo. 'Para isso recebemos, no último dia 20, no Palácio dos Bandeirantes, o presidente mundial da Intel, Craig Barrett. Durante o encontro, assinamos um Protocolo de Intenções para podermos estender esse bom exemplo pioneiro para outros locais', informou.

Alckmin também agradeceu a presença do ator Marcos Frota, que interpreta um deficiente visual em uma novela. 'Marcos Frota, que interpreta perfeitamente o Jatobá, tem esse compromisso com as pessoas. Ele nos dá um grande exemplo pelos serviços sociais prestados ao longo de sua carreira', disse.

'É com grande alegria que estou aqui, junto com o governador Geraldo Alckmin, participando deste momento muito importante', disse Marcos Frota. Ele comentou que está vivendo uma ótima fase profissional. 'Através do meu personagem, o Jatobá, a questão da deficiência foi colocada dentro dos lares e dos corações de todos os brasileiros', destacou o ator. Ele ressaltou que a deficiência visual do personagem nunca foi motivo de desistência para conquistar a felicidade. 'Eu acredito que, se cada um de nós fizer a sua parte, o Brasil poderá, em breve, encontrar o caminho correto', disse.

Laboratório de Integração Homem-Computador

O governador também inaugurou a ampliação do Laboratório de Interação Homem-Computador, mais conhecido como Laboratório de Usabilidade. O Laboratório, que existe há um ano no Poupatempo Guarulhos em parceria com a Intel, efetua pesquisas junto aos usuários de serviços públicos eletrônicos e emite laudos de Usabilidade desses serviços. Objetivo é fazer com que os projetistas melhorem as interfaces e navegação dos serviços estaduais. Com a ampliação, passa a contar a partir de agora com um Laboratório de Acessibilidade Digital onde, além dos aspectos de usabilidade, serão testados, avaliados e analisados os sites e outros produtos digitais do Governo do Estado quanto aos aspectos de acessibilidade, emitindo recomendações aos projetistas para tornar a informação e o serviço público 100% acessíveis.

Manual de Acessibilidade

Na ocasião, também foi lançado o Manual de Acessibilidade Web. O material apresenta um conjunto de recomendações aos desenvolvedores de produtos web do Estado, orientando-os como agregar acessibilidade aos sites do governo.

Formatura

Alckmin participou ainda da primeira formatura dos alunos da Apae - Guarulhos. Foram 17 formandos, portadores de deficiência mental leve que, por meio do trabalho de uma instrutora de informática da APAE e de universitários voluntários, aprenderam ao longo dos últimos quatro meses a manusear o computador, navegar na internet, buscar assuntos de interesse, comunicar-se por e-mail e, por fim, criaram o site da APAE de Guarulhos.

Nesta iniciativa, o Poupatempo cedeu a sala de e-Educação, bem como os recursos de acesso e infra-estrutura para a realização do curso.

Os formandos receberam certificados de capacitação em navegação web e uma Carteira de Habilitação, muito semelhante à Carteira Nacional de Habilitação (CNH), porém mencionando a habilitação em navegar na internet, válido em todo território virtual.

Alckmin informou que no mês de outubro começa a ser dado o curso para uma nova turma. 'Daqui a pouco tem uma outra festa de formatura aqui na e-Educação, esse laboratório pioneiro que o Poupatempo possui', destacou o governador.

Fonte: Portal do Governo de São Paulo - Macedo Júnior

Site Original: http://www.entreamigos.com.br/noticias/AlkiminInaugura.html

O que é acessibilidade?

A expressão “acessibilidade”, presente em diversas áreas de atividade, tem também na informática um importante significado.

Representa para o nosso usuário não só o direito de acessar a rede de informações, mas também o direito de eliminação de barreiras arquitetônicas, de disponibilidade de comunicação, de acesso físico, de equipamentos e programas adequados, de conteúdo e apresentação da informação em formatos alternativos.

Não é fácil, a princípio, avaliar a importância dessa temática associada à concepção de páginas para a web. Mas os dados W3C (Consórcio para a WEB) e WAI (Iniciativa para a Acessibilidade na Rede) apontam situações e características diversas que o usuário pode apresentar:

1. Incapacidade de ver, ouvir ou deslocar-se, ou grande dificuldade - quando não a impossibilidade - de interpretar certos tipos de informação.

2. Dificuldade visual para ler ou compreender textos.

3. Incapacidade para usar o teclado ou o mouse, ou não dispor deles.

4. Insuficiência de quadros, apresentando apenas texto ou dimensões reduzidas, ou uma ligação muito lenta à Internet.

5. Dificuldade para falar ou compreender, fluentemente, a língua em que o documento foi escrito.

6. Ocupação dos olhos, ouvidos ou mãos, por exemplo, ao volante a caminho do emprego, ou no trabalho em ambiente barulhento.

7. Desatualização, pelo uso de navegador com versão muito antiga, ou navegador completamente diferente dos habituais, ou por voz ou sistema operacional menos difundido.


Essas diferentes situações e características precisam ser levadas em conta pelos criadores de conteúdo durante a concepção de uma página.

Para ser realmente potencializador da acessibilidade, cada projeto de página deve proporcionar respostas simultâneas a vários grupos de incapacidade ou deficiência e, por extensão, ao universo de usuários da web.

Os autores de páginas em HTML obtêm um maior domínio sobre as páginas criadas, por exemplo, com a utilização e divisão de folhas de estilo para controle de tipos de letra, e eliminação do elemento FONT.

Assim, além de torná-las mais acessíveis a pessoas com problemas de visão, reduzem seu tempo de transferência, em benefício da totalidade dos usuários.

Site original: http://www.acessobrasil.org.br/index.php?itemid=45

segunda-feira, 21 de maio de 2007

HTML Entities

Referência Rápida em HTML


CSS cheat sheet

Referência Rápida em CSS 2.1


Conceito de usabilidade beneficia alunos e professores

Conceito de usabilidade beneficia alunos e professores A utilização de meios eletrônicos e sistemas computacionais por usuários não especialistas em informática, com diferentes habilidades, formação e idade, demanda interfaces cada vez mais interativas

Apesar de pouco percebida no dia-a-dia, a usabilidade é fundamental para o desenvolvimento de sistemas, sites e cursos online.

"A utilização de meios eletrônicos e sistemas computacionais por usuários não especialistas em informática, com diferentes habilidades, formação e idade, demanda interfaces cada vez mais interativas." A afirmação é de Maria de Lourdes Oliveira Martins, consultora em Portais Corporativos e Tecnologias Educacionais e Gestão do Conhecimento, além de diretora da Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento (SBGC).

Para tentarmos entender o conceito de usabilidade, basta pensarmos no nosso dia-a-dia. Como seria o trânsito, se todos carros no Brasil não tivessem volante do lado esquerdo com a buzina ao centro. Pense em uma chaleira com o bico colocado no mesmo lado da alça. Tanto o carro quanto a chaleira seriam mais difíceis de utilizar, pois todos os objetos são produzidos de forma que seu uso seja o mais simples possível. "Desenvolver e projetar produtos focados no usuário, em seu contexto de uso, é o que chamamos de usabilidade", afirma Maria de Lourdes.

Um exemplo curioso que a consultora nos dá é dos mictórios dos banheiros do Aeroporto Internacional de Amsterdã, na Holanda. Lá, estas simples peças têm um pequeno ícone de uma mosca, um pouco à esquerda do centro. Maria de Lourdes conta que as faxineiras garantem que, após a colocação dos desenhos, a quantidade de respingos que caem fora do local apropriado diminuiu bastante. "Mas, por que uma mosca? Bem, talvez porque o desenho de um alvo fosse muito óbvio e o pessoal "do contra" pudesse errar o alvo de propósito", brinca.

Para ela, o conceito de usabilidade, apesar de pouco percebido em nosso dia-a-dia, é fundamental no desenvolvimento de ferramentas de tecnologia, para que sites e sistemas sejam mais interativos. A usabilidade na web consiste em adaptar a informação ao site de forma eficiente, garantindo praticidade em seu uso. E, na educação a distância, isso é fundamental. "Um dos objetivos de desenvolver interfaces com alta usabilidade pedagógica e de design é possibilitar que as tarefas de professores e alunos sejam executadas de forma simples e eficiente", explica.

Maria de Lourdes lembra que as pesquisas ainda são tímidas na área da educação online. "É muito mais comum encontrarmos pesquisas sobre usabilidade em sites de comércio eletrônico, bancos e portais corporativos. Mas ela acredita que vários pontos devem ser analisados antes do lançamento de um curso no mercado. A definição do público-alvo e das características do aprendiz (quem ele é, qual o nível de escolaridade, como ele interpreta as informações, sua experiência, motivação, incentivo e habilidades em relação à utilização dos recursos computacionais) são informações que facilitarão o desenvolvimento da interface mais apropriada para cada módulo de educação a distância. A consultora também acredita que é preciso levar em conta o nível de "letramento digital" dos alunos.

Segundo ela, o termo "letramento digital" refere-se à alfabetização necessária para um usuário acessar, interpretar, criticar e participar das novas formas emergentes no contexto cultural e social. Pode-se afirmar que o usuário possui "letramento digital" quando ele tem a habilidade de acessar, interagir, processar e desenvolver multiplicidade de competências na leitura das mais variadas mídias. Ou seja, quando ele é capaz de construir sentidos a partir de textos que mesclam palavras que se conectam a outros textos, por meio de hipertextos, links e hiperlinks. Ele precisa também ter capacidade para localizar, filtrar e avaliar criticamente a informação e ter familiaridade com a comunicação online.

Testes de Usabilidade ? Para sua dissertação, Lourdes aplicou testes de usabilidade em cursos online. Segundo ela, estes testes abordaram a usabilidade de Design e a Pedagógica. A Usabilidade de Design é relacionada à superfície do material, portanto à interface. Foram encontrados alguns problemas nestes testes, por exemplo, dificuldades dos usuários na identificação de alguns ícones. "Acredito que, nestes casos, a metáfora, o tamanho, as cores e os rótulos podem não ter tido o design mais apropriado." Outra dificuldade foi a falta de padronização das telas. "A ausência de padrões confere à interface um baixo grau de confiabilidade e consistência e, conseqüentemente, dificulta a aprendizagem do aluno."

Quanto à Usabilidade Pedagógica, a consultora verificou que o feedback dado aos alunos foi, muitas vezes, irrisório diante de suas necessidade. Para ela, o retorno fornecido no momento certo pode proporcionar a maior interatividade entre professores e alunos. Ou seja, um fator motivador que faz com que os aprendizes concluam, com êxito, as tarefas propostas.

Ela lembra também que a utilização de textos em linguagem simples e coloquial facilita o entendimento e o aprendizado do aluno. "As instruções nem sempre são claras, nem expostas na tela de forma atrativa. A cor deve ser usada para codificar a informação; não apenas para atrair a atenção do aluno. É preciso testar exaustivamente uma interface, pois um erro, mesmo que pequeno, pode desmotivar o aluno. E recuperar esta atenção pode ser uma árdua tarefa", alerta.

Mesmo participando de um mundo virtual, os usuários esperam ter em mãos um material impresso que os conduza, como um guia com informações detalhadas, com textos em linguagem simples. "Utilizar a tecnologia para agregar valor ao aprendizado com eficiência e para trazer satisfação aos usuários é um grande desafio", afirma.

Mas alguns profissionais têm trabalhado intensamente na usabilidade para a área de educação a distância. Jacob Nielsen, considerado o guru da usabilidade, e importantes profissionais têm feito diversas pesquisas em e-Learning. No Brasil, ainda não há cursos específicos para formação de profissionais dedicados à usabilidade. "Os cursos acadêmicos que abordam a usabilidade normalmente formam profissionais de design. Já os cursos específicos, oferecidos por consultores, são normalmente ministrados para pequenos grupos e por preços não muito acessíveis", lamenta.

Site original: http://portal.webaula.com.br/noticia.aspx?sm=noticias&codnoticia=432

Press Release – Estudo de usabilidade na Internet

A usabilidade é uma característica daquilo que é utilizável, funcional. É tornar óbvio o óbvio, tendo em conta as necessidades do utilizador e o contexto em que este está inserido. A usabilidade serve para:simplificar, rentabilizar, optimizar, facilitar, melhorar e acelerar. Mais usabilidade é sinónimo de maior flexibilidade e de maior interacção.

Jakob Nielsen, o grande guru da usabilidade, refere sete grandes entraves à usabilidade. A usabilidade é um caminhar progressivo em direcção ao utilizador e não o contrário (user-centered design- UCD). Isto porque ao contrário de algumas ideias feitas, a internet não é só para especialistas.''

E como a internet não é só para especialistas, a Webdados em parceria com a Multidados efectuou algumas questões aos utilizadores da internet em Portugal, do qual se podem retirar as seguintes conclusões:

  • 69,9% dos portugueses acedem normalmente à internet de casa, 22,4% fazem-no no emprego;
  • 43,9% acede à internet por ADSL e 42,5% por cabo;
  • Verificou-se que a maioria dos inquiridos (79,5%) utiliza o Microsoft Internet Explorer;
  • 53,4% dos utilizadores de internet inquiridos afirmaram utilizar a internet para pesquisar informação / navegar em websites;
  • A actualização e qualidade da informação é, para 76,2% dos portugueses, o motivo mais importante num website;
  • A dificuldade em navegar e encontrar o pretendido é, para 37,2%, o principal motivo para não tornarem a visitar um website, logo seguido da informação desactualizada (34,7%);
  • O Público (23,9%) e o Expresso (16,3%) são os sites mais visitados para consulta de notícias de carácter geral;
  • Para consultar notícias desportivas, 30,5% dos portugueses inquiridos consulta A Bola;
  • A maioria dos utilizadores (53,8%) utiliza as Páginas Amarelas para encontrar contactos de pessoas ou empresas;
  • O Google é o website mais utilizado para pesquisas de informação (86,4%);
  • 30,3% dos inquiridos consulta online a sua conta da CGD, 21,1% consulta o Millennium BCP, 9,2% o BPI Net e 6,9% o BES Net;
  • 35,4% dos inquiridos, se tivessem que fazer a gestão de conteúdos de um website, preferiam usar uma plataforma de gestão, sem ter de conhecer código;

O questionário foi colocado na plataforma online da MultiDados, tendo sido recolhidas 900 respostas válidas entre os dias 9 e 12 de Junho de 2005. Caracterização dos inquiridos: 51,1% dos utilizadores era do sexo feminino, 30,7% tinha entre 26 e 34 anos e 21,1% eram Quadros superiores/médios.

Site original: http://www.websitefacil.com/?id_page=18&action=newdetails&id_news=11